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quarta-feira, 9 de março de 2011

Pacatuba Ce - Terra dos meus avós paternos

Estando à 34 Km de Fortaleza, Pacatuba é uma cidade bucólica e centenária da Região Metropolitana de Fortaleza. Sua criação data do dia 08 de janeiro 1969, e sua instalação em 26 de abril de 1873, sendo ela um desmembramento da cidade vizinha, Maranguape.
Seu nome tem origem tupi e significa "lugar onde há muitas pacas". Tem uma população de aproximadamente 12 mil habitantes, com uma área de 138 quilômetros quadrados. Seu acesso se dá pela CE-060 e pela CE-350.


 Os Atrativos Naturais de Pacatuba são a Serra de Aratanha, a Bicas das Andréias (que constitui pousada e restaurante), o Recanto do Bispo, os Lagos do Piripau e Boaçu, a Mata Atlântica e as Trilhas Ecológicas. É uma área de Proteção Ambiental onde o Ecoturismo vem sendo praticado cada vez mais.Pacatuba é uma verdadeira lição de Ecologia, onde aprendemos a conservar e preservar a natureza. A subida na Serra de Aratanha nos mostra diferentes formas de natureza, com diversas espécies de plantas e animais. Vamos ali conhecendo e desvendando mistérios da natureza. Apesar de cansativa, a serra oferece vários percursos diferentes para trilhas ecológicas, onde no caminho encontramos um mirante da cidade de Pacatuba, visitação ao local onde ocorreu a tragédia da aeronave da VARIG que caiu na serra em 1982 (sendo ainda possível encontrar alguns dos destroços do avião), fontes, cachoeiras e banhos em açude

Pescaria em Alto Santo - Pescar faz bem para o corpo e para a mente

terça-feira, 8 de março de 2011

Momento Cactos

No feng shui, cactos são considerados grandes guardiões da casa e purificadores do ambiente – acredita-se até que formem uma barreira contra as ondas emitidas por aparelhos eletrônicos. Crenças fantasiosas à parte, esse nativo de regiões áridas e isoladas é um exemplo de perseverança, adaptabilidade e integração.
- O mandacaru, símbolo do Nordeste, pode ser encontrado na faixa do litoral e nas restingas, resistindo bravamente ao sol e ao calor.
- Outra espécie típica do sertão dessa região são as palmas (Opuntia), que servem de alimento para o gado.
- Blosfeldia liliputana é a menor espécie conhecida. Cresce nos Andes bolivianos e tem apenas 0,5 cm de diâmetro.
- O saguaro, da espécie Carnegiea Gigantea, comum nos desertos do México e dos EUA, é o maior da família – pode pesar 10 toneladas e atingir 20 metros. Vive até 200 anos mas cresce devagar: com nove anos, não mede mais que 15 cm e só aos 75 desenvolve seus primeiros ramos, mais tarde seguidos de uma exuberante floração branca.

Habitat: Há mais de 2 mil espécies catalogadas, sendo 300 no Brasil. São plantas do “Novo Mundo”, aparecendo em todo o continente americano, do Canadá à patagônia, sob qualquer clima. As espécies que vivem nas florestas são as únicas que não resistem a muita seca.
Regas: Ponto primordial do cultivo, a quantidade de água necessária vai depender de fatores como terra, drenagem e temperatura. Mas, de um modo geral, plantas que recebem muita insolação devem ser regadas uma vez por semana, enquanto as que recebem pouca, a cada duas semanas. Na natureza, os cactos estão sujeitos a tempestades sazonais seguidas de períodos de seca. Um bom padrão de rega é encharcar o solo e deixá-lo secar antes de regar novamente. Lembre-se: água demais apodrece a planta.
Habitat: Há mais de 2 mil espécies catalogadas, sendo 300 no Brasil. São plantas do “Novo Mundo”, aparecendo em todo o continente americano, do Canadá à patagônia, sob qualquer clima. As espécies que vivem nas florestas são as únicas que não resistem a muita seca.

 No vaso: A medida ideal de mistura para plantio é de três partes de areia para uma de terra, além de argila para a drenagem. Conforme a temperatura e a insolação, pode-se dosar uma parte de areia grossa lavada, outra de terra e outra de húmus ou xaxim.

 No jardim: Os cactos são mais adaptados a ambientes muito secos, em geral, solos formados por cascalho e areia, em que a água escoa rapidamente. O ideal é um lugar que não seja baixo ou em desnível, para evitar que a chuva forme poças e acumule umidade. Prefira plantá-lo no alto ou improvise um morrinho.

 Luz: Depende do habitat original. Espécies de deserto exigem locais mais claros e ensolarados, enquanto cactos das selvas ou florestas tropicais não precisam de sol direto, apenas o suficiente para a fotossíntese.

Quixadá_Terra dos Monólitos



Em seguida, a propriedade foi vendida a José de Barros Ferreira em 1747 por duzentos e cinquenta mil réis. Oito anos depois, José de Barros, construiu casas de morada, capela e curral, lançando assim as bases da atual cidade de Quixadá, sendo considerado, portanto, o legítimo fundador da cidade. A fazenda prosperou e se transformou em distrito do município de Quixeramobim.
A partir do século XIX, com a instalação da estrada de ferro que ligava o Cariri à Fortaleza ocorreu forte urbanização do município. Esta também foi fortemente influenciada pela produção de algodão exportado para a Inglaterra, que nesta época vivia a Revolução Industrial. A Freguesia de Quixadá foi criada pela Lei provincial n.° 1.305, de 5 de novembro de 1869. Em de 27 de outubro de 1870 a Lei provincial n.° 1.347 criou o Município de Quixadá desmembrando-o de Quixeramobim e sendo elevado à categoria de vila.

 
Com o projeto e a construção do Açude do Cedro, a vila passa a receber ainda mais imigrantes vindo de diversas regiões (estimados em 30.000), além disso diversas estradas foram construídas. Este processo acelera a urbanização, fazendo com que em 17 de agosto de 1889 a vila recebesse foros de cidade pela Lei provincial n.º 2.166.
Deste sua emancipação até hoje, teve cinqüenta e três governos municipais, sendo o fazendeiro Laurentino Belmonte de Queiroz, o primeiro prefeito no período de 1871 a 1873.

Embora pouco explorado, o município apresenta grande potencial turístico, especialmente para o ecoturismo devido à beleza de suas paisagens, além para a prática de esportes radicais como vôo livre (parapente e asa-delta),off-road, trekking, orientação, montanhismo e rapel. Algumas desses locais são:

·                       Açude do Cedro
·                       Pedra da Galinha Choca
·                       Santuário N. Sra. Imaculada Rainha do Sertão
·                       Chalé da Pedra
·                       Lagoa dos Monólitos
·                       Pedra do Cruzeiro
·                       Serra do Estevão

Pescaria no açude Castanhão_Jaguaribara Ce

O Açude Castanhão é um açude brasileiro construído sobre o leito do rio Jaguaribe, no estado do Ceará.Ele é portanto uma represa, tecnicamente falando. A barragem está localizada em Jaguaribara, embora atinja outros municípios.
A obra foi iniciada em 1995, durante o governo de Tasso Jereissati, e concluída em 2003, pelo governador Beni Veras (PSDB), numa parceria entre a Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará - SRH-CE e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS.
Durante a construção do açude foi necessário remover a antiga sede do município de Jaguaribara, que ficou sob as águas.Em substituição à cidade submersa, foi construída a cidade de Nova Jaguaribara.
O açude do Castanhão compreende os limites geográficos de pelo menos quatro municípios cearenses: Jaguaribara (Nova Jaguaribara), Alto Santo, Jaguaretama e Jaguaribe, dadas as suas grandes dimensões.
Representa importante mecanismo de controle das secas e das cheias sazonais que atingem o vale do Jaguaribe, assim como, cresce em importância para o restante do Ceará, enquanto reserva hídrica estratégica para o Estado.
Suas águas são vocacionadas para o uso na agricultura irrigada, piscicultura, [[[pesca]] (esportiva e de subsistência), lazer náutico, assim como, através da construção do Canal da Integração, este açude terá suas águas levadas para abastecimento da população da Grande Fortaleza e para o Complexo Portuário do Pecém, onde permitirá a implantação de um polo industrial. Não há uso atual como fonte hidroelétrica desta barragem.
Trecho do açude do Castanhão
A capacidade de armazenamento do Castanhão é de 6.700.000.000 m³, o que o coloca como o maior açude para múltiplos usos da América Latina. Sozinho, ele tem 37% de toda a capacidade de armazenamento dos 8.000 reservatórios cearenses.Antes do Castanhão a maior barragem cearense era o Orós, no município de mesmo nome, que também é uma represa no Rio Jaguaribe, mas que comporta pouco mais da metade da capacidade do Castanhão.
O Castanhão é uma maravilha da engenharia moderna, concluída neste século, mas cujos projetos iniciais remontam o século 19, quando surgiram os primeiros estudos para se edificar uma obra que garantisse reserva de água para enfrentar a irregularidade das chuvas no semi-árido Nordestino.Destaque especial merece o engenheiro da Universidade de Stanford, "Sir" Roderic Crandall, que identificou na área conhecida como "Boqueirão do Cunha", onde atualmente está este açude, uma série de marcadores geológicos que indicavam aquela ser a melhor região para a construção da barragem.